Comunicárcere

Elas foram condenadas, perderam o direito de convier em sociedade. E, para suprir as necessidades de comunicação, utilizam de um meio muito antigo, as cartas. Mas será que elas conseguem mesmo se comunicar com os seus familiares e amigos? Está na lei que é direito mandar e receber cartas dentro dos presídios. No entanto, não funciona da forma como deveria. Qual a importância de uma carta para quem está presa? Por que elas demoram para chegar ou por que não chegam até as detentas e aos familiares? No decorrer de seis meses em buscas de respostas, conversamos com familiares, ONGs e órgãos responsáveis pelas presas para entender como é feita essa mensuração de cartas. Acabamos concluindo que depende dos critérios muito pessoais e obscuros de quem manda em cada presídio feminino.

Autoras: Daiana Fernandes, Fernanda Macedo e Juliana Dantas

Descrição

Título: COMUNICÁRCERE: A incomunicacão nos presídios femininos de São Paulo
Formato: Impresso 14x21cm
Tipografia textos: Libre Baskerville
Tipografia títulos: Parisienne
Papel miolo: Pólen 80g/m²
Papel capa: Cartão Supremo 250g/m²
Diagramação: Israel Dias “Costella”
Ano de publicação: 2014
ISBN: n/c
Editora: Edição das autoras
Autoras: Daiana Fernandes, Fernanda Macedo e Juliana Dantas

Avaliações

Não há avaliações ainda.

Seja o primeiro a avaliar “Comunicárcere”

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.